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Os romanos chamavam a serra de Sintra de “Mons Lunae”, Montanhas da Lua. Por sua vez,o nome Sintra vem de Cynthia, designação da lua nos rituais de adoração.

Durante o período de domínio sarraceno, foi construído o Castelo dos Mouros e o Palácio Real dos príncipes mouros, actual Palácio Nacional de Sintra.
Após a Reconquista, Sintra foi entregue ao exército de D. Afonso Henriques em 1147, que doou a Carta de Foral aos trinta povoadores que ocupavam o «oppidum» do Castelo.
Mais tarde, com a Rainha Santa Isabel no comando da vila, foram feitas grandes obras de ampliação no Paço Real. Mas ainda não satisfeito, no início do século XVI, o Rei D. Manuel promoveu novas obras de ampliação e decoração, acompanhadas pelo desenvolvimento literário e cultural. Segundo se diz, embora não  comprovado, Luís de Camões terá lido, ao Rei D. Sebastião, o original de «Os Lusíadas» numa das alas do Paço Real.

Este foi o século de maior desenvolvimento para Sintra, nesta altura centro de deci
são do poder estabelecido.
Já no século XIX, o Rei D. Fernando II, dinamizou a florestação ordenada da serra e apoiou a construção de edifícios deslumbrantes e revivalistas, como o Palácio da Pena. Este último, é um modelo do romantismo europeu, devido à sua mistura de estilos exóticos e medievais.

Em 6 de Dezembro de 1995, a UNESCO aprovou a classificação de Sintra como Património Mundial na categoria de “Paisagem Cultural”.
Esta área vai desde a Vila até ao Parque da Pena, passando por Santa Maria de Arrabalde e o Castelo dos Mouros. Abrange ainda o lado norte da serra até ao Convento dos Capuchos e Parque de Monserrate, e para baixo até à vila de Colares.

 

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